domingo, 23 de junho de 2013
Parar
Não é solução mas é avisado quando o incómodo toma conta. Dar tempo para que os sistemas se recomponham, e foi o que fiz hoje. Resolver não resolve, mas não se corre o risco de fazer asneiras, na dúvida paramos. Há muito para fazer estando parado, pois a cabeça não acompanha, e continua a actividade, a tal "dinamite cerebral" de que fala aos domingos o José Pacheco Pereira (uma das cabeças mais dinâmicas do país), ou o "brain storming" de que falava nos saudosos tempos da minha actividade formativa. Parar, pode mesmo ser um verbo muito activo !!!
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