Dizia-se dos jornaleiros, rurais que trabalhavam ao dia, sol a sol, chuva ou vento, nos campos do Alentejo. Decidi apanhá-los numa paragem para o almoço a fazer juz à quadra fazendo um desenho.
"Triste vida a de um ganhão
Agarrrado ao rabanejo
De manhã é calatrão
Ao meio dia pão e queijo"
Estão admirados com a minha erudição alentejana, eu alfacinha de gema, só pode ser contágio. Vale bem a frase "come o que tens e não o que sonhas, açorda no inverno gaspacho no verão".
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