domingo, 28 de julho de 2013
Francisco
Ninguém, crentes ou não crentes, em Cristo, pois os islâmicos nem devem ter ouvido falar, fica indiferente à grande manifestação em Copacabana. Nem às palavras de Francisco, aos jovens, mas também a toda a Comunidade de um mundo conturbado. O seu incentivo a não "ficarem na fila da História" e a serem actores da construção do seu futuro, o seu exemplo de simplicidade, humildade e abertura são um grande exemplo. Sabemos que nada se resolve com apelos, mas devemos recordar a enorme influência de João Paulo II na queda do Muro de Berlim e do Império Soviético, e pensar que a postura do Papa não é inóqua. Parece nada ter a ver, mas assitir a uma notícia da abertura da loja Cartier em Lisboa, com os produtos de luxo a preços galáticos, para vender a clientes brasileiros, angolanos, russos e chineses, onde sabemos que a pobreza ainda é esmagadora, mostra a actualidade da mensagem deste Papa. Se o mundo abrisse os ouvidos estariamos muito melhor.
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