Uma flor escondida no canto mais escondido do canteiro chama a minha atenção, pela sua forma, pela sua flor única, minúscula e sem qualquer brilho, como a esconder-se da vista, está talvez em reflexão como nós deveríamos estar. Flor capaz de, pela sua dimensão, derrubar afinal a superior força das coisas inevitáveis. A isso pode-se chamar esperança !
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