Este poema é do livro "Poemas Quotidianos" e naturalmente dedico à Francisca, o meu prolongamento mais remoto. Deve ler-se neta onde se lê filha....
Não é a tua mão
filha
que eu levo
na minha mão
é uma raiz
que eu planto
em mim mesmo
António Reis "Poemas quotidianos"
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