segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Ingénuo
Os que me conhecem sabem que não me ajeito na pintura das flores, não encontro motivação. Mas ingénuamente em 1999 foi uma das primeiras telas que fiz, ainda sob a orientação do meu velho mestre o pintor naif brasileiro Zé Cordeiro, que nos deu os primeiros ensinamentos. Assim saiu este tremendo vaso de flores, feito a óleo e que há pouco tempo recuperei da minha antiga casa, agora da minha filha. Cá fica a atestar que tudo tem um começo, sem medos, pois tudo se pode alterar, melhorar ou salvar... e até destruir!. Este fica assim para a posteridade.
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