Pelo Alentejo profundo no Primeiro de Maio vai-se para o campo (como eu vou quase todos os dias nem noto). Fazem-se pic-nics ou outras actividades. Na barragem aproveita-se para fazer uma feira, onde ciganos vendem o que têm para vender, sapatos a 5 euros, calças de ganga "de marca" a 7 ou 8 euros, navalhas, facas, corta unhas, pequenas ferramentas, carteiras em pele genuina de napa a 1 euro, para além das roulottes de farturas, e da venda de queijos, presunto e enchidos, tudo genuinamente importado. Hoje de manhã o negócio estava murcho, a concorrência dos chineses ( únicos abertos hoje aqui em Ourique, para além do Pingo Doce este ano sem a promoção dos 50%), mas com a mesma teimosia de não deixar o pessoal em paz neste dia. Razão tem quem diz "o mundo é pequeno pra caramba tem alemão italiano italiana, o mundo está muito doente o homem que mata o homem que mente". Assim se misturam os mártires de Chicago, os negócios e a natureza numa unidade insuspeita.
Aqui no algarve, o passeio predominante foi a ida ao shopping...e eu naturalmente passei-o a trabalhar!
ResponderEliminarPrimeiro de Maio a trabalhar será "pecado", mas nos tempos que correm é mesmo sorte. Cumprimentos.
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