Faz exactamente vinte anos. Um coração parou, uma boca deixa de respirar, um sofrimento que termina, outro que começa. Um vida retirada jovem, um projecto que desaparece arrastando num turbilhão outras vidas desamparadas. A casa nova sem sentido, o sonho desfeito, a procura das alternativas que o não são. A vida sobrepõe-se à morte, mas o esquecimento não. Permanece no interior do silêncio.
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