50 anos sobre a morte de Marilyn Monroe, o mito permanece. Não seria uma grande actriz, mas fez 50 filmes e ainda hoje os vemos, e ganhou um Oscar, não seria uma grande cantora mas cantou muitos sucessos musicais, não seria uma intelectual, mas casou com um, Arthur Miller, não seria um exemplo de opções políticas, mas esteve perto de presidentes e candidatos. Foi "apenas" uma mulher, representante por excelência do "eterno feminino". Deus não se enganou.
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