Para a maioria dos enfermeiros os interruptores são um adorno. Uma vez aceso não serve para mais nada. Cada cama tem uma luz individual, mas essa não substitui a belas 8 lâmpadas fluorecentes do tecto, que permanecem acesas das 7h às 23 ou mais. Se se espera um doente, é preciso a luz acesa. Se se vai transferir um doente, sem a luz acesa não pode ser. Felizmente aqui no meu canto já consegui convencer os enfermeiros da inutilidade, e pior, do incómodo de tanta luz, e a mim procuram respeitar o meu desejo, mas também aqui só há duas camas. Não se poderia acender quando necessário, apagar se não faz falta, e manter luzes individuais para os doentes que precisem de usufruir delas? Não, não pode ser, porque para o enfermeiro o interruptor só funciona num sentido, para acender! Para apagar é preciso prova assinada e juramentada de que nas próximas 12 horas não volta a ser preciso acender. Tanto se poupava, tanto se ganhava em comodidade, se fosse feita uma sensibilização à volta deste tema. Tão simples!!!
E como diz o outro senhor careca e rechonchudo que aparece em todo o lado "o ambiente agradece".
PS: não descarto que o facto de nos espaços comuns, como corredores, a própria instalação não ter circuitos separados, o que permitiria apagar parte deles, durante a noite, por exemplo, seja um factor de dificuldade e de incentivo a maus hábitos.
Que tal propor a colocação de luses que acendem quando passam e apagam, qd nenhum enfermeiro por perto.
ResponderEliminarNão é facil.
Se a conta da electricidade lhes fosse impotada, talvez pensassem, não sem primeiro propor uns diasinhos de Greve.
He,he,he
Um Abraço,
Ana