Se algumas pessoas (entre elas J.Pacheco Pereira ) pensam e dizem que Relvas representa uma gente do pior que a política produziu, agora juntem-lhe o sempre disponível para se sentar na mesa do poder, José Luis Arnaut, um dos barrosistas mais emérito, e opinador cujas opiniões vão sempre dar ao mesmo, e finalmente, cereja em cima do bolo, acrescente-se o homem de Aguiar da Beira, que passou da mediocridade à fortuna em poucos anos, hoje sabemos como, cavaquista dos sete costados, Dias Loureiro, e o "puzzle" fica completo.
Colocam-se todos juntos num hotel de Rio de Janeiro, o mais luxuoso, para uma entrada em 2013 digna de um sultanato petrolífero, a beber e comer aquilo que mesmo a classe média em Portugal não sonha que existe nestes tempos de austeridade, junte-se agora uma pitada de Paulo Maluf, deputado federal, ex-perfeito de S.Paulo, político conservador, populista, preso em 2005, procurado pela Interpol a pedido do promotor de Nova York, por movimentação ilegal de milhões de dólares, mas nunca condenado.
Temos aqui o reveillon perfeito a quatro, e que o popular Correio da Manhã fez o favor de nos relatar, pois esta a privacidade menos privada que conheço, pois mostra a "solidariedade" dos políticos para com um povo que está a passar por aquilo que nunca pensou. Fizeram bem em ir para o Brasil, pena é não terem ficado por lá.
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