Não custa a crer que estamos a iniciar mais um ciclo que vai pôr em prática todas as medidas de que "ouvimos falar" mas ainda não sofremos na pele. Para já os aumentos de gás, electricidade, transportes, portagens, telecomunicações, e outras "pequenas coisas", um por cento aqui, dois acolá, e chega-se depressa aonde não queríamos. O pior serão mesmos os impostos e as taxas que serão fortemente aumentadas. Durante este ano penso dedicar muitos posts a tentativas de reduzir despesas, uma mais óbvias que outras, mas todas com impacto na qualidade de vida, não vale a pena ter ilusões quanto a isso. Já agora Bom Ano para os eventuais leitores.
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