Aqueles que me acompanham lembram-se dos meus posts relativos aos domingos.
Vidro forrados de película aderente, pouco pessoal, fechos das janelas retirados, supostamente para impedir suicídios ( é verdade num hospital de cardiologia em que muitos pacientes não dão um passo, ou se dão querem sair pela porta), espelhos retirados, suspeito que pelas mesmas razões depressivas de algumas cabeças, os domingos eram uma chatice. A chuva conhecia-se pelo bater nos vidros, o sol por uma luminosidade ligeiramente translúcida.
Assim este domingo alentejano, embora frio mas com sol, está a carregar as baterias pois há muito não o via com os olhos com que os vejo hoje, nem com olhos nenhuns.
De resto a boa sensação de um coração que funciona, que tem um bater tão suave que mal se nota é uma grande segurança, nem requer habituação e comanda sem eu dar por nada.
Bom domingo de sol!!!
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