domingo, 6 de novembro de 2016

La solitude ça n'exist pas

Não estamos sozinhos se tivermos um livro, um disco, uma actividade mais ou menos artistica que puxe pela imaginação, estimule a criatividade. Este o meu espaço e as minhas melhores companhias, as telas, os pincéis as tintas, depois de um fim de semana de actividade. Actividade intensa que me prende às colas, às tintas, e através desses meios à realidade imaginada que está dentro da cabeça. Um outra companhia é também uma paixão, a música. Em permanência ouço tudo, de tudo, e esta acompanha a mão e conduz-me pelo labirinto da concretização do imaginado. A luta com a tela, a procura da técnica, ou a falta dela. A música dá uma mãozinha, mas sou eu que tenho de fazer e muitas vezes o resultado não satisfaz, Assim como diz a canção de Ferré "la solitude ça n'exist pas"

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