terça-feira, 30 de junho de 2015

Ousar lutar ousar vencer

É essa ousadia que nos permite melhorar sem medo de romper e sem conformismo com o que já parece definitivo. O medo de estragar não pode existir, e o slogan maoista do titulo tem esse significado.

ATL de Verão

 
Hoje iniciei a participação no ATL de Garvão, 15 meninos e meninas todos lindos e azougados. A proposta foi fazer uma árvore, coisa pouca, mas feita com uma palhinha e soprando através dela para espalhar a tinta. Correu bem e apesar de alguma algazarra tudo acabou por se compor e todos concretizaram o objectivo de chegar a um resultado que se possa afixar e mostrar e aqui estão algumas das árvores feitas por tão estranho método.

Referendos

Até á revisão constitucional de 2005 a Constituição Portuguesa proibia a realização de referendos, numa posição conotada com a esquerda, como tudo o que vem da Constituição. Se querem perceber porque razão era para não acontecer o que está a acontecer num estranho país da Mediterrâneo Oriental nos dias de hoje, em que com uma antecipação de 8 dias e depois de meses de "negociação" um governo populista e demagogo, decide por em referendo uma questão que as pessoas devem ter dificuldade em entender ou mesmo conhecer dada a complexidade dos documentos e o tempo disponivel, fazendo o governo propaganda por uma das partes, que considera justa, patriótica, anti austeritária, a única que não é receber ordens do estrangeiro, pelo que ao votar no domingo os eleitores votam em tudo menos na pergunta feita. Esta a melhor maneira de um Governo manipular o seu povo "sacar-lhe" uma decisão que eles deviam ter tomado e depois esconder-se atrás dela como campeões da democracia. A isto chama-se manipular o eleitorado, Por isso em Portugal 1976, PS, PSD, PCP e UDP votaram em proibir o referendo !

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Árvore

Feita hoje para amanhã procurar replicar no ATL onde vou começar com os meninos e meninas em Garvão. Feita através de sopro e com uns pequenos toques de pincel, e já agora com a ajuda de um poema de Ricardo Reis, um dos heterónimos do tal que morreu quase incógnito, que reza assim           "Segue o teu destino / Rega as tuas plantas / Ama as tuas rosas / O resto é a sombra / De árvores alheias". Raios o homem tinha sempre razão, e sabia como expressá-la !

domingo, 28 de junho de 2015

Retorno ao mesmo

Após um mais calmo que o esperado internamento breve na minha segunda casa, cá estamos de novo o sentir o calor do Alentejo, num domingo de grande moleza. As noticias permanecem à volta dos mesmos temas do costume, sendo que o primeiríssimo é aquele tema que se passa no Mediterrâneo Oriental, num estranho país chamado Grécia, onde sorridentes dirigentes da esquerda caviar, continuam o seu percurso para o abismo, acusando tudo e todos da sua total incompetência governativa, radicalismo e infantilismo político. Afinal o conto de crianças existe mesmo, mas não sejamos ingénuos, o rumo para a saída do euro e até da União está traçado desde que tomaram posse, só que têm de responsabilizar os outros para ficarem bem na fotografia que querem mostrar ao povo. A sua estratégia é "revolucionária" e têm de se "libertar" da Europa que afinal nunca quiseram, para levar a cabo a sua política esquerdóide, que vem nos livros. Mesmo que para isso tenham de vender a alma ao sr. Putin, um grande democrata e amigo dos povos como se sabe. Meus caros, eu vivi suficientes anos na extrema esquerda para perceber bem a sua estratégia de dissimulação e de irresponsabilidade em nome do "povo". Quem os não conhecer que os compre ! A mim não enganam mais ! O sofrimento do povo para eles é apenas uma figura de retórica que vem nos manuais do marxismo. Triste o povo que lhes cai nas mãos, mais aí os socialistas e a direito têm a culpa por terem pactuado com toda a trafulhice que tem sido a economia grega ao longo dos anos.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Elvis "at Odeceixe"

Está enorme o animal e agora já se comporta como um verdadeiro cão. Até ladra !!! Aqui posa para a fotografia na ida à praia de Odeceixe. Estava bem por lá na primeira ida à praia.

Olhar e ver

Procuro olhar e ver aquilo que me parece bem ou menos bem e dar algumas indicações com base na minha experiência e as pessoas tentam corresponder dentro das suas capacidades. Procuro exemplificar como faria, não necessariamente como é correcto fazer. Assim pouco a pouco a obra vai aparecendo, sendo muitas vezes o resultado de um trabalho insistente que parece que nada avança, e de repente tomando distância vemos o resultado acumulado de pequenos detalhes que em conjunto fazem sentido.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Estamos gregos

O permanente sorriso, displicência, à vontade com que os dois "dandys" da esquerda caviar grega, se passeiam pelos palcos europeus deixam-me intrigado. É mau demais para ser verdade que os lideres de um país à beira da bancarrota, apresentem tal despreocupação face à desgraça a que condenam o seu povo, e a incerteza que lançam sobre os povos da Europa a que dizem querer pertencer. Para mim, com a irresponsabilidade que os caracteriza, já têm plano B, e esse passa por vender a sua posição geopolítica a uma potência inimiga da união da Europa e que aposta tudo na desunião dos países da Europa, a Rússia. Esta estará pronta a pagar com o que tem e não tem para "comprar" a Grécia, e lá não faltam políticos dispostos a vender para salvar a face, e continuar a vender as ilusões do esquerdismo chique.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Hélia Correia prémio Camões

Em 1972  comprei um LP de José Jorge Letria, e nele vinha este poema que é um hino, e foi-o no combate contra a opressão em Portugal. Escrito por Hélia Correia, hoje prémio Pessoa. Estou muito feliz com este reconhecimento a uma escritora que nunca se põe em bicos de pés.

Que o poema tenha carne
ossos vísceras destino
que seja pedra e alarme
ou mãos sujas de menino.
Que venha corpo e amante
e de amante seja irmão
que seja urgente e instante
como um instante de pão.
Só assim será poema
só assim terá razão
só assim te vale a pena
passá-lo de mão em mão.
Que seja rua ou ternura
tempestade ou manhã clara
seja arado e aventura
fábrica terra e seara.
Que traga rugas e vinho
berços máquinas luar
que faça um barco de pinho
e deite as armas ao mar.
Só assim será poema
só assim terá razão
só assim te vale a pena
passá-lo de mão em mão.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Artistas

Depois de venceram na "arte da vida" ainda agora se dedicam com muita concentração na arte dos pincéis e das tintas. Tentam fazer as  suas telas e não se têm saído muito mal. Ao contactar com estas pessoas acabo por perceber bem o que pode ser romper a solidão, e de como o meio rural, a vida na aldeia é a melhor maneira de não estar isolado e manter os laços e as relações. Por isso vale a pena o tempo que nos resta quando utilizado em actividades positivas.

domingo, 14 de junho de 2015

Tempo para pensar

Um domingo chuvoso, onde o chapéu a usar é o de chuva. Um bom tempo para fazer trabalhos em casa, para ler, estudar ou conversar. Pode ser também um tempo para pensar.  Há tanta coisa para pensar, a começar pela nossa relação com os que partiram, a minha médica de família publicou hoje um post no Face acerca disso, onde ía buscar um poema de Pessoa. É claro que os médicos têm aí uma relação mais intima com a morte, e julgo que será mais dessacralizada, a morte como fim de um processo de que faz parte. Mas para quem tem uma relação particular cada morte é uma tragédia pessoal relativamente à qual nos envolvemos. Eu que perdi alguém muito próximo sei bem como isso nos toca e nos provoca as reacções mais díspares, e nesse ponto a opinião dos outros conta pouco. Uma perda é uma perda a cem por cento, é um percurso que é todo interrompido, deixa de ser percorrido, mudar de caminho, para quem fica. Para quem parte não há mais caminho, mais nada a ver, a acompanhar. Pode ter sido uma pessoa especial, um actor, um operário, um prémio Nobel, a morte tudo interrompe. Recordei agora velhos tempos pois faleceu alguém que eu não conhecia pessoalmente mas era uma pessoa pública, irmão de uma velha amiga, e ex-marido de uma outra, e embora dele separada há mais de 30 anos, ainda se-lhe referiu com tristeza. O tempo de chuva faz pensar nestas pessoas a quem a chuva já não molha.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Ó Brigada !

Chegou-me agora às mãos uma caixa com 10 CD, ou seja todos os trabalhos, da "Brigada Vitor Jara". Não sei se este nome diz alguma coisa a muita gente, mas é em Portugal um dos grupos que melhor trata a música tradicional portuguesa, desde 1977, data do seu primeiro trabalho. Com origens no PREC, e nos idos do 25 de Abril, este grupo tem-se mantido até ao presente, renovando os seus membros, por onde já passaram quase 50 músicos, entre eles cantoras como Né Ladeiras, com uma linha de orientação clara, com os pés assentes nas procuras de Lopes Graça ou Giacometti. Ouvida a obra no seu conjunto digo que é maravilhosa, as interpretações são rigorosas, os instrumentos musicais usados são os que devem ser, e a tradição não está prisioneira de falta de imaginação ou capacidade de recrear músicas que o tempo consagrou. A caixa de nome "Ó Brigada", agradece por cerca de 40 anos de carreira, mas nós é que deveremos agradecer tanta beleza junta, tanto bom gosto colectado, uma viagem musical do Minho aos Açores, passando pelo Alentejo e Algarve. São de esquerda, é verdade, o nome de Vitor Jara, que muitos julgarão ser "um reforço no Benfica", é afinal uma grande referência de um músico que a ditadura de Pinochet chacinou, mas a música é do mundo, Gosto muito !

quinta-feira, 11 de junho de 2015

TAPar os olhos

A TAP parece que tem novo dono indicado pelo Governo. Não estou certo que seja a melhor solução, mas pelo menos é uma solução. O que se vivia agora era apenas uma "penosa sobrevivência", falida, em descrédito, sem fundo de maneio sequer para o dia a dia, quanto mais para renovar frota, melhorar serviços, competir com competidores agressivos em mercado aberto. No tempo em que havia exclusivos nas rotas da Madeira, Açores, algumas rotas europeias, lembro Lisboa Paris exclusivo da TAP e da Air France, nesses tempos tudo era possível, agora em mercado aberto uma TAP não competitiva é uma "barco à deriva" que em breve cairá na irrelevância diria até no encerramento. Agora pouco interessa quem fez, quem devia fazer, quem tem culpa, no enorme elefante branco em que se tornou. Pode ser que agora se comece a transformar numa pequena gazela. Eu como contribuinte agradeço. O resto também pode ser assegurado por privados.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Condecorar

É uma velha tradição do dia 10 de Junho, e da sua icnografia, condecorar, atribuir comendas, e outras prebendas, algumas algo surpreendentes, como a do José Gil, não o filósofo, que mereceria, mas um costureiro do Fundão que veste a senhora Maria Cavaco, eis aí a relevância. Mas a mais mediática condecoração de hoje é a do ex-ministro Teixeira dos Santos. Se querem condecorar condecorem, mas já agora esclareça, qual Teixeira foi condecorado, o ministro que deu o suporte financeiro a um primeiro ministro alucinado por deixar obra e pôr os contribuintes a pagar, o ministro que durante anos não soube contrariar o caminho do abismo, o ministro que "traiu" Sócrates e que através de uma entrevista tornou inevitável o "programa de ajustamento", o ministro que trouxe a troyca ou o comentador que agora se distancia de Sócrates, ou o presidente da CMVM, ou apenas o professor universitário ? Convém esclarecer pois algumas das actividades não só não são condecoráveis mas diria muito censuráveis, como muitas outras coisas passadas nesse governo mentiroso de que fez parte. Se calhar algum recato seria aconselhável !

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Desenhar ao ar livre

Hoje o atelier de pintura, lá na Aldeia, saiu à rua. Na realidade fomos até ao jardim da Aldeia, e no meio da fresca manhã fizeram-se desenhos, alusivos ao local, ou com modelo, no caso uma velha "chocolateira". O ar da manhã estimulou as mentes e a mão. e a dificuldade em usar o lápis e o carvão foi ultrapassada. Na imagem a Maria Domingas muito concentrada na flor que procura reproduzir, No final aproveitou-se para um picnic, no qual apesar de levar pouco acabei por comer muito, tudo natural e biológico, claro !

domingo, 7 de junho de 2015

Programas

Os principais partidos já apresentaram as linhas gerais dos programas que se propõem cumprir se forem eleitos. É o caso da coligação PSD CDS. do PC e agora neste fim de semana, o PS. È verdade que o país está totalmente centrado na segunda circular e não lhe resta muito tempo para assuntos sérios. No entanto uma visão superficial do que se tem dito acerca do programa PS leva-me a um grande receio, o que sucede quando queremos pagar despesas de hoje, com ganhos futuros. Na minha casa não resulta ! Resultará no país ?

sábado, 6 de junho de 2015

A regra de ouro

Sabemos o que seria colocar na Constituição uma cláusula que obrigaria a que o défice público não ultrapasse um determinado valor. É a chamada" regra de ouro" e muitos "países têm-na ". Até que não era má ideia, para limitar as políticas demagógicas que gastam o nosso dinheiro sem limites. Costa não quer, e Passos Coelho agora está sempre a falar do assunto. Agora vejam se me acompanham, como é que um primeiro ministro que é campeão das inconstitucionalidades, ou seja para quem a Constituição pouco vale, pode dizer que essa regra uma vez inscrita na Constituição seria respeitada pelos  políticos como ele ??? É preciso ter lata !

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Jesus !!!!

O futebol não é tema preferido, mas tenho um fraquinho sportinguista. De certa forma o futebol revela a sociedade em que estamos. Acontece que é seguido apaixonadamente por milhões, muitos jovens, e é considerado "desporto", isto é coisa saudável, limpa, bonita, transparente. Longe disso ! O que estamos a assistir é do mais execrável que se pode imaginar, pela horrorosa catadupa de exemplos do que há de pior. A troca directa do Benfica pelo Sporting mostra que não há limites, tudo se pode fazer, e o sentimento de milhões que feitos lorpas andam atrás do "glorioso" não contam para nada ! Os valores em jogo indignam por si, mas pior os valores vão ser pagos por um clube falido, ou na sua beira, péssima mensagem para o país ! Cheira a lavagem ! Depois para que o "negócio" se faça há um a mais. Então arranja-se uma "arapuca" para lhe por os patins, não interessa olhar olhos nos olhos e negociar. Se o puder enganar, melhor !!!  Que bela mensagem passa o meu velho Sporting para os seus sócios, simpatizantes, atletas e para o país em geral. Tristeza.

Irmão

"O meu irmão" de Afonso Reis Cabral venceu este ano o Prémio Leya. Acabei de ler este que é o seu primeiro romance, e fiquei fascinado. Uma obra muito bem escrita, uma ficção que toca a realidade de uma forma profunda, um tema de abordagem dificil, pois com facilidade pode ceder-se a paternalismo, vulgaridade ou mau gosto. O escritor consegue abordá-lo com crueza, realismo e afinal com elegância. Um professor que vive só, por morte dos pais, decide ocupar-se do irmão deficiente com 40 anos, com quem não convive há mais de 20 anos e vai-se envolver nos problemas de um homem com sindrome de Down, suas dificuldades, obsessões, afectos exacerbados. O maior  de todos, Luciana, outra deficiente adulta que é a maior fixação de Miguel, o "meu irmão" deficiente. Não digo mais nada, mas informo que estamos longe de um final cor de rosa ! Leiam!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Insuportável

O jogo de sombras em que se  transformou a relação da Grécia com a Comissão Europeia e o Eurogrupo é insuportável  A dupla de "dandies" Tsipras-Varoufakis comporta-se como estrelas no meio mediático da politica, mas o charme não resolve tudo. A dupla Junker-"Holandês de nome esquisito" bate nas costas nos gregos, diz que se estão a fazer progressos, mas nada se vê. Entretanto o tempo passa, o dinheiro não aparece, e sem ele nada feito. A Grécia caminha para onde se previa, para quem como eu já em Janeiro considerei a eleição do Syriza uma tragédia grega. E a saída do euro é cada vez mais uma hipótese a considerar. E ficaremos imunes, os portugueses, a esta novela mexicana sem fim ? Entre o capacete de um e a gravata do outro "quem se trama é o mexilhão" !

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Julio Pomar

"O almoço do trolha" do grande pintor felizmente ainda vivo, Júlio Pomar, foi vendido em leilão por 350 000 euros sendo o mais caro vendido em Portugal de um autor português vivo. Tudo bem, a arte não tem preço e o quadro do final dos anos 40, é bem uma emanação do que se vivia na altura, a força do proletariado, e a estética neo realista, que nesta altura se iniciava como estilo, na pintura, cinema e sobretudo na literatura. A má noticia é  que a tela foi arrematada por um comprador privado e não como se poderia esperar por uma instituição pública ou museu ou fundação. A Gulbenkian ainda tentou mas ficou pelos 300 000. Assim poderá ir directamente para um cofre, pois um valor destes não se tem debaixo da cama.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Ocupação selvagem

Os donos abandonaram a sua propriedade, ausentes, falecidos, desinteressados não foi possível manter a ocupação da sua casa de família e agora o abandono tomou conta de tudo. Não totalmente verdade, pois uma planta insistente tomou o lugar e qual ocupação selvagem, como existiam no pós 25 de Abril, ocupou a totalidade da habitação e agora nem se pode entrar. Uma nova vida renasceu onde a vida abandonou. Um espaço ocupado sem problemas ou oposição.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Porta com extra

Este o tipo de porta que a mim me calha. Um assessório estratégicamente colocado, não na banheira, para a qual tinha sido imaginado, mas para ajudar a vencer a força da gravidade, a grande inimiga das pessoas fragilizadas. Uma ideia que me agrada. Vou ter de a encarar a sério. A foto foi obtida na Aldeia de Palheiros.

Cesta

A Maria José quer mesmo fazer um cesto com frutas. Aliás era para ser um prato, mas acabou por ser um cesto para ser um pouco mais cheio e compor melhor o boneco. Não é uma tarefa fácil dado serem superficies arredondadas com jogos de luz que temos de ter em conta. Afinal um bom exercício. Boa sorte Maria José. Mais tarde mostraremos o resultado.