quarta-feira, 22 de junho de 2011

Nada novo, tudo novo

Durante uns dias senti alguma necessidade de me afastar destes posts. Talvez por não haver nada de novo e origemcomigo; as dores permanecem e uma ida a um osteopata revelou que o problema paraece ser mais de neurocirurgia que de ortopedia, pois algumas das dores, segundo o dito, são de origrm neurológica. Assim vamos para um TAC para ter certezas. Ao fim de um mês também o SNS ainda nem respondeu  marcação de consulta. Aguentar e cerrar os dentes é a melhor solução. Entretanto outra bactéria aproveitou a distracção para atacar, mas já estar a levar com a dose antibiótica que merece pela ousadia. Isto é nada de novo...

De novo, pois, novo Governo, recebido com justificada surpresa por todos, com euforia por alguns, com cepticismo por outros, com esperança por quem conhece o que está em jogo (quase a sobrevivência financeira do país). Um conjunto de nomes que podemos ter por reformistas, outros nos dizem que são inexperientes, outros dirão demasiado jovens. Ninguém diz que serão incompetentes, mas que podem ter pouca experiência política e de gestão. Mas a renovação parece ser a palavra de ordem de Passos Coelho, como também se pode ver na escolha nada óbvia de Assunção Esteves para Presidente da AR. O homem não pára de nos surpreender, e as surpresas parecem positivas. Agora veremos em velocidade de cruzeiro se o barco navega com a mesma facilidade. À primeira vista agrada-me que se tenha evitado os mesmos de sempre, aqueles que parece terem lugar cativo na política, e ter-se escolhido quem deu provas em alguma coisa, mesmo que não seja na área que vai tutelar.

Já agora como diz o inevitável Medina Carreira, "estes são dos que sabem fazer contas e ler gráficos". Ainda bem, pois bem vão precisar dessa competência para gerir este barco em plena tempestade.

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