Vitorino comemora este ano 35 de canções, com espectáculos na próxima semana nos Coliseus. Um dos mais originais e bem vincados autores e intérpretes da música portuguesa, pela originalidade da obra, das raízes que procura manter e do vínculo que mantém com o tango, bolero ou música cubana. O ar "retro" e algo "decadente" da sua música é uma imagem de marca bela e inconfundível, que me encanta. Aliás, o texto que serve de sub título a este blogue é de uma das suas mais belas canções chamada "Sul", fica aqui para recordar.
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