segunda-feira, 10 de setembro de 2018

"Impossible n'est pas français"

Não gosto nada de queixumes, carpir mágoas ou criar impossibilidades. Pelos vistos estou a dar de mim uma imagem diferente. Uma pose pessimista que devo afastar por não corresponder à minha forma de estar na vida. Até já  amigos me têm ligado alertados para este estar que não corresponde ao homem que conhecem. É verdade que este último ano me trouxe alguns dissabores, assumidos e jamais revertidos para responsabilidade de terceiros. É verdade que muitas vezes tenho ultrapassado aquilo que me parece serem os limites da sensatez, para me "atirar" ás coisas impossíveis. É verdade que já me tinham alertado para o comportamento das pessoas, mas não para o de "certas" pessoas. Por isso nada tenho de que apresentar fatura, pois esses alertas foram ignorados em consciência. Quando assim é as ações ficam com quem as pratica, e nada mais a acrescentar. Não esperem, no entanto, que assista sentado á destruição do pouco que se construiu. Não dei parte do meu tempo, saúde e boa disposição para serem queimados na fogueira das vaidades e dos egos sempre prontos a pedir o escalpe do "indio" que oferece o corpo ás balas. E digo como Napoleão "impossible n'est pas français"

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