Falarei pouco, os terroristas querem sobretudo que se fale deles. Apenas um grito de revolta, para quem, tendo nascido num país pacífico, o fez pasto do seu fundamentalismo, não há palavras que descrevam, não há ideais que justifiquem, não há força que detenha tal brutalidade. Espero que a Noruega se mantenha a sociedade aberta e não securitária que conhecemos há uns anos atrás. A barbárie não pode vencer o que de melhor temos.
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