segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ouvir Mahler

No ano do centenário da sua morte, ouvir Gustav Mahler é o menos que se pode fazer para prestar tributo à sua obra. Romântica, funesta, transcendente, complexa, apaziguadora, fatalista, holística, apaixonada, trágica, sombria, racional, estimula a relação com o espiritual, ouvir Mahler faz-me bem. Recompõe-me com o lado mais intimo da vida. E não é um exercício fácil dada a extenção e a complexidade das suas obras, nomeadamente as sinfonias. O esforço é recompensado.

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