quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Que confusão ...
A questão dos transportes de doentes não urgentes continua em cima da mesa. E quanto mais fala no assunto o ministro Paulo Macedo, menos se entende. Não seria melhor discutir ou negociar (não percebo com quem), tudo o que há discutir, e depois pôr cá fora uma regra clara que toda a gente entenda. Agora já fala em transportes em viatura ligeira, taxas fixas até 50 km, táxis, etc etc, cruzado com os rendimentos dos utentes, uma enorme confusão, que prejudica utentes, preocupa médicos que prescrevem tratamentos que implicam deslocações, deixa os bombeiros à beira da falência. E assim vamos andando há mais de um ano. Quem pode pagar e não pode fugir ao tratamento, paga, quem não pode fica de fora. Quem se "trama" é o interior do país, pois as deslocações são grandes, e dado o seu envelhecimento, frequentes. Para ir a Lisboa, por exemplo, preço de sócio dos Bombeiros, pode-se pagar até cerca de 130, 140 euros, incluindo já o desconto de sócio que é de 50%. É um assunto que tem de ser bem visto e clarificado, pois não se pode exigir tanto dinheiro mesmo a quem não tem reforma miserável, pois esses à partida não pagam, segundo percebo, desde que haja prescrição médica. Bolas, não percebo nada !!!
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