Do meu caderninho azul há exactamente um ano. Nesse dia fazia três meses de internamento e de espera.
"Três meses parece não ser tempo demais para esperar por um novo coração. Outros têm esperado mais do que eu, portanto nada de perder a fé e a esperança e continuar sempre a agradecer o dia que se viveu e procurar que Deus nos conceda apenas o dia seguinte. É o que chega, pois cada dia que nasce pode trazer em si toda a esperança do mundo."
Na realidade o que contava mesmo não era o tempo passado mas o tempo a vir, e esse era já pouco, sem eu o saber.
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