segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Fim de festa

Vou á vila de Garvão várias vezes por semana, há vários meses, ao longo de alguns anos. Aulas de pintura, ATL, apoios pontuais quando me pedem, outros menos pontuais quando a cabeça me impõe, mas em geral de boa vontade. Agora houve as festas da terra, mas mantive-me afastado. Por um lado o meu caracter anti social vem ao de cima, na realidade nem teria companhia, e festa é coisa para se fazer em conjunto, por outro chego-me pouco nas "mines", ainda menos nas "litrosas", arraiais chateiam-me, e touros gosto muito muito, mas é vê-los ao longe a comer a erva dos campos, nas praças ou nas ruas não contam comigo. Assim a imagem que mais gosto é mesmo a que acompanha este post. O fim de festa. Gosto muito desse momento em que se arreiam os andores, as bandeirinhas e as flores de papel  ficam espalhadas "como calha" finalmente livres para irem para onde quiserem. Estéticamente detesto a organização... embora não possa viver sem ela.

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